quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Arménia 1 vs 1 Portugal (golo de Ronaldo)


Uma exibição pobre da Selecção Nacional terminou num empate que não compromete o apuramento para o Euro 2008, mas torna-o sem dúvida mais sinuoso.
Portugal tinha um capital importante na corrida por uma presença na fase final da prova, mas deixou-o escapar com a perda de dois pontos importantes.
Com a vitória da Finlândia sobre o Cazaquistão caiu para já para o terceiro lugar e se a Sérvia vencer mais logo a Bélgica terminará esta jornada europeia em quarto lugar. Basicamente a Selecção Nacional está proibida de ceder mais pontos a partir deste momento.
Mesmo que o calendário lhe seja muito favorável a partir de agora, recebendo por exemplo a Polónia, a Sérvia e a Finlândia, torna-se importante Portugal amealhar os pontos que sobram. Ou seja, há que ganhar os jogos fora com equipas mais acessíveis (Azerbeijão e Cazaquistão) para decidir em casa o apuramento perante os adversários directos.
Faltou talento para dobrar a vontade adversária
O empate desta tarde explica-se em três factores: a lentidão, o estado do relvado e a motivação do adversário. Num país em que o futebol de desenvolve muito devagar, Portugal conseguiu ser ainda mais lento.
Com alguns jogadores ainda claramente presos de movimentos (Miguel, Jorge Andrade, Deco e Paulo Ferreira, por exemplo), a equipa portuguesa entrou mal no jogo, sofreu um golo logo aos dez minutos que coroava um bom início da Arménia, foi crescendo depois com o tempo que passava, mas teve imensas dificuldades em traduzir o domínio sobre o adversário em oportunidades de golo.
Sobretudo porque saía lenta para o ataque ou quando demorava a acelerar logo a seguir a uma boa iniciativa que permitia ganhar vantagem sobre a defesa. Ora com tudo isto permitia que a Arménia fosse conseguindo reagrupar-se sobre a defesa, ocupando os espaços e pressionando quando a bola se aproximava da sua grande área.
Muito apoiados por cerca de quinze mil espectadores que nunca se fartaram de fazer a festa, os jogadores arménios mostraram uma disponibilidade física imensa. A partir de meio da segunda parte acusaram algum cansaço, mas tiveram sempre força para mais um esforço, para mais uma corrida, para mais um corte. O contrário, afinal, do que aconteceu com Portugal.
O talento de Cristiano Ronaldo para evitar o pior
Luiz Felipe Scolari ainda tentou mexer no encontro, colocou Quaresma no lugar de Simão já depois de ter trocado Postiga por Nuno Gomes, mas este também não era um jogo para tecnicistas. O relvado não o deixou. Várias vezes, aliás, os portugueses tentaram colocar em campo a superioridade, mas a vontade acabava sempre traída por um buraco, por um tufão ou por um desnível.
Dessa forma, sobrou a alternativa dos remates de longe. Deco, Tiago, Raul Meireles, Ronaldo, Quaresma, foram várias as tentativas, mas todas pouco perigosas. Valeu, nessa medida, o talento de Ronaldo a evitar males maiores. O extremo português, que nem fez uma exibição de encher o olho, aproveitou uma falha na defensiva arménia para inventar um golo que estabeleceu o empate ainda na primeira parte.
Depois disso Portugal lançou-se para a frente, mas o melhor que conseguiu foi duas boas oportunidades em cabeceamentos de Bruno Alves. O central falhou e Portugal perdeu dois pontos.

ManCity 1 - 0 Manchester United


Não estão fáceis as contas para o campeão inglês, que depois de dois empates consecutivos, frente a Reading (0-0) e Portsmouth (1-1), perdeu o derby de Manchester para o City, por 1-0. Um golo solitário de Geovanni, que já vestiu a camisola do Benfica, tal como o seu treinador, Sven-Goran Eriksson, que regressou ao futebol inglês em grande forma.
Isto porque se o início de época do United é para esquecer, a entrada em cena do City é para aplaudir de pé: três vitórias seguidas, feito único na história do clube, e a liderança provisória na Premier League, à passagem da terceira jornada, pois o Chelsea joga mais tarde.
Sem Cristiano Ronaldo (castigado) e Wayne Rooney (lesionado), mas com Nani a titular, o Manchester United sentiu dificuldade em brilhar, apesar do esforço sentido do jovem português, que comandou o ataque do United, em concreto na primeira parte.
Nani entrou com tudo e só não colocou a sua equipa em vantagem no marcador logo aos quatro minutos, porque o jovem Schmeichel, com o pai babado a assistir na bancada, tem apenas 20 anos, mas muita qualidade entre os postes. O português atirou primeiro com o pé, depois com a cabeça e em ambos Kasper negou o golo.
Foi, aliás, um começo de jogo fantástico para Nani. Aos 16, novo remate perigoso pela esquerda, quase sempre por este lado, e aos 24 um belo toque de calcanhar que Evra desperdiçou.
E foi contra a corrente que o City se colocou em vantagem, por intermédio de Geovanni, aos 31 minutos. O avançado, o primeiro brasileiro a assinar contrato com o clube de Manchester na sua história, rematou de pé cheio junto à meia-lua, a bola ainda tocou no central Vidic e atraiçoou Van der Sar.
Em cima do intervalo, Nani rematou forte à baliza de Kasper Schmeichel, mas o resultado não se alterou. O português acabou substituído aos 59 minutos por Eagles, para contestação dos adeptos, em jeito de reconhecimento pelo seu empenho.
Já depois de Vidic, no recomeço da partida, que subiu ao ataque para cabecear ao poste (47), sem oposição dos centrais do City, Tevez esteve mais em jogo no segundo tempo, mas sem que tal significasse algo de bom para o United.
O minuto 60 é prova disso mesmo, com o argentino a desperdiçar uma boa oportunidade para empatar o desafio. O cruzamento de Giggs na esquerda é milimétrico, mas tanto Tevez como Eagles falharam a intercepção. Nos descontos, novo falhanço escandaloso de Tevez, que sozinho junto ao segundo poste, cabeceou sem jeito à baliza.
Refira-se, no entanto, que o conjunto de Alex Ferguson lutou muito para superar a desvantagem, acreditou até ao fim, com Van der Sar, inclusive, a dar uma mãozinha na frente, mas as boas tentativas esbarraram sempre na eficácia e motivação do City.

Hughes sai em defesa de Ronaldo


Richard Hughes, jogador do Portsmouth que alegadamente teria sido agredido com uma cabeçada de Cristiano Ronaldo, saiu ontem em defesa do internacional português. Ronaldo foi expulso na partida com o Portsmouth (1-1) na última quarta-feira, mas Hughes não compreende as razões que conduziram o árbitro a essa atitude. O médio escocês diz que o lance é algo normal em jogos de futebol."São situações frequentes nos pontapés de canto, especialmente nos finais dos jogos. A última coisa que pensei foi que alguém fosse expulso por aquilo. Ficámos simplesmente cara a cara e isso vê-se muito frequentemente entre os jogadores. Não sei se Ronaldo tinha ou não intenção de me dar uma cabeçada, mas a verdade é que ele inclinou-se um pouco e as nossas cabeças chocaram. Mas já me deram cabeçadas muito piores do que aquela. Não fiquei com qualquer ferida ou arranhão", afirmou Hughes, ao jornal The Sun.Já Alex Ferguson, treinador do Manchester United, veio pedir aos árbitros uma maior protecção para Cristiano Ronaldo, jogador que, no entender do técnico, é sistematicamente castigado pelos adversários no decurso dos jogos, sem consequências para os infractores. "É difícil castigar Cristiano Ronaldo, pois vemos o mal que lhe fazem nos jogos. O meu medo é que os árbitros estejam a ser tolerantes em demasia no que diz respeito ao contacto físico. Já o disse antes e vou repetir: há infracções que estão a passar sem serem devidamente punidas e frente ao Portsmouth voltámos a assistir a isso. Se tivermos arbitragens fracas, então vamos sofrer".Ronaldo é baixa certa no United para o derby de hoje com o Manchester City, de Eriksson, mas o castigo disciplinar pode chegar aos três jogos. Os red devils começaram o campeonato da pior forma, com dois empates nas duas primeiras jornadas, contra duas vitórias do Chelsea.

Ronaldo: «Encostámos a cabeça um no outro mas foi só isso»


Cristiano Ronaldo, que foi suspenso com três jogos por ter agredido Richard Hughes durante o encontro com o Portsmouth, da segunda jornada da Premier League, diz que está inocente e classifica o cartão vermelho de "surreal". “As repetições mostram que não foi nada. Mas não preciso de olhar para as fotografias, porque sei exactamente o que fiz, e não é nada que justifique um cartão vermelho”, afirmou Cristiano Ronaldo ao "The Sun". E explicou. “Fui empurrado na área. Ele veio direito a mim, pôs a mão no meu pescoço e eu abri os braços, como que a dizer ‘já chega’. Empurrámo-nos, mas nada de muito sério”.“Encostámos a cabeça um no outro, mas foi só isso. Não aconteceu mais nada. Quando vi o cartão vermelho, não podia acreditar. A situação foi muito surreal”, rematou o internacional português.

sábado, 18 de agosto de 2007

Ferguson comenta expulsão de Ronaldo


Cristiano Ronaldo foi esta noite expulso no jogo que ditou o segundo empate consecutivo do Manchester United na liga inglesa. No final da partida, Alex Ferguson, técnico dos red devils, comentou a exclusão do extremo português da partida.
«Acho que o miúdo foi provocado. Caiu na armadilha e pagou por isso», referiu Ferguson, que ficou «surpreendido» com a decisão do árbitro Steve Benett. «O Bennett já o havia expulso anteriormente e pareceu-me que teve grande prazer em fazê-lo de novo».



in Mais futebol






Cristiano Ronaldo é castigado com três jogos de suspensão e só regressa para o jogo de Everton



Pela terceira vez desde que representa o Manchester United o português Cristiano Ronaldo é expulso, desta vez por alegada agressão ao defesa do Portsmouth, Richard Hugues. As imagens televisivas não são elucidativas para comprovar a agressão mas a Federação Inglesa já castigou o jogador com três encontros de suspensão falhando assim os próximos encontros frente ao rival Manchester City, Tottenham Hotspur e Sunderland FC. Cristiano Ronaldo somente regressa à equipa daqui a um mês na deslocação ao Everton FC de Manuel Fernandes e Nuno Valente. Cristiano Ronaldo foi expulso pela primeira vez emMaio de 2004 num jogo frente ao Aston Villa e depois em Janeiro de 2006 num derby frente ao Manchester City. Steve Bennett já tinha sido o árbitro que o tinha expulsado da última vez. Sir Alex Ferguson já saiu em defesa do jogador e refere que nas imagens televisivas não se observa nada de anormal: "Já vi a repetição da expulsão vezes sem conta e não se vê nada de ilegal. Mas é preciso não esquecer que oi o árbitro que o expulsara em 2006".



in Manutdportugal

2a jornada: Portsmouth 1 v 1 ManUtd


O Manchester United não foi além de um novo empate na segunda jornada do campeonato inglês.
A deslocação ao Fratton Park já se adivinhava difícil, terreno onde o United já tinha perdido na temporada passada por 2-1.
Desta vez, foi a vez da estreia do argentino Carlos Tevez que alinhou no lugar do lesionado Wayne Rooney. Sir Alex Ferguson fez alinhar de início neste encontro: Van der Sar, Vidic, Ferdinand, Brown, Evra, Ronaldo, Carrick, Scholes, Nani, Tevez e o capitão Giggs. No banco de suplentes estiveram: O'Shea, Fletcher, Bardsley, Eagles, Piqué e Kuszczak.
A primeira parte da partida foi totalmente dominada pelo Manchester United que conseguiu manter bastante posse de bola. Van der Sar foi um mero espectador. Nani e Ronaldo permitiram as primeiras defesas a David James mas aos 15' após bom centro de Nani para a área, Tevez segura bem a bola e deixa em Scholes que no eixo da área remata para o golo inaugural. Os da casa nem em contra-ataque conseguiram afectar a bem organizada defesa do United e David James conseguiu segurar o empate até ao final do primeiro tempo. Primeiro a um remate de Tevez e depois numa grande defesa a remate de Ronaldo.
Na segunda parte Harry Redknapp fez sair o médio Pedro Mendes e o defesa central Cranie e colocou em campo Taylor e Traoré, o primeiro para dar maior apoio ao ataque e o segundo para seguir Tevez para todo o lado. Apoiados pelo público os da casa começaram a surgir com maior frequência na defesa do United que não conseguia manter o mesmo ritmo do primeiro tempo. Ryan Giggs e Paul Scholes baixaram muito de rendimento e Van der Sar teve mesmo que se aplicar por duas ou três ocasiões.
O golo do empate surgiu aos 53' por Benjani que apareceu na grande área vindo de trás a corresponder de cabeça a um bom centro de Davis. Os centrais Ferdinand e Vidic ficaram a marcar adversários e nenhum elemento marcou Benjani. Van der Sar não teve hipóteses de defesa. O United tentou responder ao golo do empate mas James voltou a estar em bom destaque ao defender um remate violento de Ronaldo num livre directo e depois de Nani num remate à entrada da área. Carrick também tentou a sua sorte num remate traiçoeiro que James defendeu.
Aos 80' Ferguson colocou O0´Shea em campo para o lugar de Giggs. Aos 82' Muntani foi expulso por duplo amarelo e na jogada seguinte Nani conquistou um canto para o United.
Antes da marcação do canto Ronaldo terá alegadamente agredido Hugues e recebeu ordem de expulsão. No seguimento da expulsão houve confrontos entre elementos das duas equipas e Vidic também foi amarelado. Até final Ferguson ainda fez avançar o jovem Eagles para o lugar de Brown mas o resultado não se alterou.
O Manchester United está assim ao final da segunda jornada a quatro pontos do rival Chelsea FC.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

ManUnited 0 - 0 Reading


A estreia de Nani na Premier League ficou assinalada pelo empate cedido em casa pelo Manchester United (0-0), diante do modesto Reading. O internacional português foi aposta de Alex Ferguson para a segunda parte do jogo, rendendo o lesionado Rooney ao intervalo.

Cristiano Ronaldo foi titular na frente, ao lado de Rooney, e foi uma das figuras da partida, vendo no entanto o protagonismo ser-lhe roubado pelo guarda-redes norte-americano Hahnemann, que deteve todos os remates dos «red devils».

O encontro de Old Trafford foi sempre dominado pelos visitados, que tiveram praticamente o monopólio das ocasiões de golo, diante de um adversário muito defensivo que só rematou por três vezes em 90 minutos, contra os mais de 20 remates do Manchester United.

As melhores ocasiões da primeira parte tiveram Cristiano Ronaldo na origem: primeiro, o português cruzou da direita para Ryan Giggs rematar de primeira, ao poste direito da baliza de Hahnemann. Depois, na esquerda, Ronaldo voltou a inventar um cruzamento para a cabeça de Rooney, que levou a bola a sair um pouco ao lado. Pouco antes do intervalo, Rooney ficou queixoso após um lance dividido com um adversário e acabou por não recuperar nas cabinas.

Na segunda parte, com Nani na esquerda, Giggs na direita e Ronaldo no meio, a pressão dos visitados foi ainda mais intensa e o Reading praticamente deixou de ver a bola. Em desespero de causa, Ferguson lançou OShea para ponta-de-lança e foi este jogador a obrigar Hahnemann à defesa mais apertada da tarde. Até final, o Reading ainda viu o seu suplente Kitson ser expulso um minuto depois de entrar em campo, por uma entrada violenta sobre Evra, mas isso não alterou grande coisa no sentido do jogo, já que os visitantes tinham todos os seus homens agrupados à entrada da área, perante o massacre infrutífero do United, que nem através dos livres de Ronaldo e Giggs conseguiu quebrar o enguiço.

Com os seus adversários directos a vencerem os seus jogos desta jornada de abertura, os «red devils», campeões em título e principais favoritos à sua reconquista, tiveram assim o primeiro tropeção da temporada, diante de um adversário de «outro» campeonato.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Chelsea-ManUtd, 1-1 (0-3, g.p.): Ronaldo e Nani conquistam o primeiro troféu da época


O ManUtd venceu o primeiro troféu da época ao bater o Chelsea de Mourinho (1-4, após g.p.) no encontro da Community Shield (Supertaça). A partida terminou empatada a uma bola, resultado que se registava ao intervalo, e foi necessário recorrer às grandes penalidades. A formação de Alex Ferguson esteve melhor, tal como em todo o tempo regulamentar. Aliás, Van der Sar esteve melhor que os homens do Chelsea. O guardião defendeu três penalties.Mourinho surpreendeu ao não colocar Drogba nem Shevchenko no banco. O português não pôde contar com Terry, que se lesionou no joelho, prevendo-se uma paragem de cerca de um mês. Ricardo Carvalho jogou de início, enquanto Hilário foi suplente e Paulo Ferreira nem passou pelo banco. No ManUtd Cristiano Ronaldo actuou durante os 90m e Nani entrou aos 67.O United conseguiu dominar a maior parte do primeiro tempo, embora o Chelsea tenha entrado melhor. Os londrinos conseguiram trocar melhor a bola e controlar as operações no meio-campo. Esse foi, durante os primeiros 20m, o sector mais débil da equipa de Ferguson, que não conseguiu fazer uma boa transição entre a defesa e o ataque.Cristiano Ronaldo mostra como se fazO ponto de viragem deu-se com um lance de Ronaldo, aos 19m. O internacional luso entrou, pela esquerda, deixando dois homens do Chelsea para trás e ainda conseguiu tirar o cruzamento para o remate de Giggs, que saiu ao lado.O conjunto de Alex Ferguson chegou à vantagem, aos 34m, com Giggs a inaugurar o marcador, depois de uma boa combinação entre Ronaldo e Evra, na esquerda. O camisola 3 foi à linha de fundo e fez o cruzamento atrasado para o galês, que surgiu na zona de penalty, dando expressão à superioridade do ManUtd.A pressão continuou, mas o Chelsea acabou por igualar, aos 44m. Malouda recebeu de Ashley Cole e dominou a bola, perante a pressão de Ferdinand. O jogador do Chelsea foi mais forte e conseguiu rematar com a parte de fora do pé esquerdo, fazendo o 1-1, contra a corrente do jogo. O francês magoou-se durante o lance e nem pôde festejar o golo.ManUtd continuou melhor, Chelsea tentou melhorarA segunda metade começou sem alterações. O Manchester criou perigo logo aos 49m. Evra entrou pela esquerda, cruzando para Cristiano Ronaldo, que tirou um adversário da frente e atirou para a defesa incompleta de Cech. A bola ainda sobrou para Rooney, que atrasou para Giggs. O remate do galês foi travado pelo guarda-redes.Aos 51m, Mourinho foi obrigado a fazer a primeira alteração. Malouda não aguentou as dores e deu lugar a Pizarro. O Chelsea equilibrou o jogo, se bem que o ManUtd continuou a ser a equipa mais. O colectivo londrino mostrou pouco futebol, tendo muitos elementos a render abaixo do esperado.Estreia de NaniNani fez a sua estreia em competições oficiais ao entrar para o lugar de Silvestre, aos 67m. O ex-sportinguista não entrou bem no jogo e escorregou nas duas primeiras vezes em que foi à bola, acabando mesmo por ter de trocar de chuteiras.Nos últimos minutos, ambas as equipas tentaram chegar ao golo, de modo a evitar a «lotaria» dos penalties (não há prolongamento). No entanto, foi mesmo através das grandes penalidades que tudo se decidiu.Resultado final: 1-1 (Giggs, 34m; Malouda, 44m)Penalties:
0-0, Pizarro - defesa
0-1, Ferdinand
0-1, Lampard - defesa
0-2 Carrick
0-2, Wright-Phillips -defesa
0-3, Rooney

sábado, 4 de agosto de 2007

Inter de Figo vence Man. United de Ronaldo em Old Trafford (2-3)


O Manchester United, como Cristiano Ronaldo no onze, foi surpreendido em casa pelo Inter de Milão (2-3), que apresentou Figo como armador de jogo. Anderson e Nani não fizeram parte do leque de opções de Alex Ferguson, que não conseguiu impedir a derrota da sua equipa perante 73.738 espectadores, em Old Trafford.Ao minuto 17, Ronaldo lançou Evra no flanco esquerdo e o lateral cruzou para Rooney, que inaugurou o marcador. O Inter conseguiu dar a volta ao marcador com três golos até ao final do primeiro tempo. Luís Figo esteve em destaque na reviravolta, participando no bis do reforço Suazo e no tento de Ibrahimovic.Na etapa complementar, Cristiano Ronaldo procurou levar o Manchester United para a frente. Na cobrança de um livre, o extremo português obrigou Adriano a desviar a bola para o fundo da própria baliza. Soube a pouco.